O número 8
"...Para os gregos, do ponto de vista aritmético, o 8 era o segundo número cúbico...Para os chineses havia oito extremos de apuro e eram também oito os vícios na China antiga:fazer o que não se deve, que se designa por "monopolizar"; dar conselhos a quem não está interessado, ou fazer "retórica"; falar para comprazer, ou "lisonjear"; falar sem distinguir o verdadeiro do falso, ou "adular"; gostar de falar mal dos outros, ou "murmurar"; semear a inimizade entre amigos ou parentes, ou "perturbar"; proferir louvores hipócritas e espalhar calúnias para fazer mal aos outros, ou "obrar com malícia"; e tratar as pessoas com dissimulação, sem distinguir o bom do mau, para lhes arrebatar em segredo o que se deseja, o que se designa por "ser salteador". Estes oito vícios prejudicam exteriormente os outros e interiormente o próprio..."
García del Cid
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